Povos da terra
Os ribeirinhos extrativistas e agricultores lutam por uma reforma agrária que vença e acabe definitivamente com o latifúndio que destrói a vida; lutam para que os governantes destinem as áreas públicas a quem de direito e façam com que a terra cumpra sua função social; lutam por implementação de políticas públicas eficazes para o meio rural.
A pecuária, a madeira e a monocultura formam a face do agronegócio na região. Com discurso de manejo florestal sustentável, vai acontecendo o desmatamento de grandes áreas para extração e exportação da madeira e, em seguida, essas áreas são destinadas à criação de gado e posteriormente à plantação da soja.
A Pastoral Social de Santarém quer ser presença solidária e profética junto aos ribeirinhos, povos indígenas, quilombolas, comunidades tradicionais, assentados, posseiros, junto ao povo da terra, para que as famílias tenham garantida a permanência na terra e assim possam também produzir e ter maior qualidade de vida. Lutar junto com os grupos acompanhados para a implantação de políticas públicas que garantam a real permanência do trabalhador rural no campo.
Povos das águas
Os ribeirinhos têm nos rios e lagos sua única fonte de sobrevivência. Na nossa região, a temática água é de suma importância e as discussões da necessidade da manutenção dos igarapés e rios, os danos causados pelo desmatamento de matas ciliares e a emissão de agrotóxicos não podem faltar em nosso planejamento, bem como a reflexão sobre a privatização da água e os grandes projetos hidroelétricos.
Esta discussão entra em todas as nossas atividades, mas elegemos os pescadores e ribeirinhos como o grupo prioritário para o trabalho desta temática na Região.
Para que os trabalhadores tenham seus direitos garantidos como acesso à terra, à água e direitos, a equipe desenvolve ações que permitem que os grupos conheçam seus direitos, sejam reconhecidos como cidadãos e exerçam a cidadania.
Cursos sobre posse da terra, direitos sociais, direitos previdenciários, seminários, formação de equipes de justiça e paz entre os grupos acompanhados motivam os trabalhadores/as a resistirem na terra, a preservarem os lagos e rios, a buscarem alternativas de sobrevivência, assegurar seus direitos na luta por saúde, educação, lazer e por uma vida digna no campo e na beira dos nossos rios. Por outro lado trabalhamos com os grupos acompanhados as relações de gênero, o compromisso com a cidadania e o respeito aos povos originários.
Os ribeirinhos extrativistas e agricultores lutam por uma reforma agrária que vença e acabe definitivamente com o latifúndio que destrói a vida; lutam para que os governantes destinem as áreas públicas a quem de direito e façam com que a terra cumpra sua função social; lutam por implementação de políticas públicas eficazes para o meio rural.
A pecuária, a madeira e a monocultura formam a face do agronegócio na região. Com discurso de manejo florestal sustentável, vai acontecendo o desmatamento de grandes áreas para extração e exportação da madeira e, em seguida, essas áreas são destinadas à criação de gado e posteriormente à plantação da soja.
A Pastoral Social de Santarém quer ser presença solidária e profética junto aos ribeirinhos, povos indígenas, quilombolas, comunidades tradicionais, assentados, posseiros, junto ao povo da terra, para que as famílias tenham garantida a permanência na terra e assim possam também produzir e ter maior qualidade de vida. Lutar junto com os grupos acompanhados para a implantação de políticas públicas que garantam a real permanência do trabalhador rural no campo.
Povos das águas
Os ribeirinhos têm nos rios e lagos sua única fonte de sobrevivência. Na nossa região, a temática água é de suma importância e as discussões da necessidade da manutenção dos igarapés e rios, os danos causados pelo desmatamento de matas ciliares e a emissão de agrotóxicos não podem faltar em nosso planejamento, bem como a reflexão sobre a privatização da água e os grandes projetos hidroelétricos.
Esta discussão entra em todas as nossas atividades, mas elegemos os pescadores e ribeirinhos como o grupo prioritário para o trabalho desta temática na Região.
Para que os trabalhadores tenham seus direitos garantidos como acesso à terra, à água e direitos, a equipe desenvolve ações que permitem que os grupos conheçam seus direitos, sejam reconhecidos como cidadãos e exerçam a cidadania.
Cursos sobre posse da terra, direitos sociais, direitos previdenciários, seminários, formação de equipes de justiça e paz entre os grupos acompanhados motivam os trabalhadores/as a resistirem na terra, a preservarem os lagos e rios, a buscarem alternativas de sobrevivência, assegurar seus direitos na luta por saúde, educação, lazer e por uma vida digna no campo e na beira dos nossos rios. Por outro lado trabalhamos com os grupos acompanhados as relações de gênero, o compromisso com a cidadania e o respeito aos povos originários.